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Deitas-te.
Na tua mesa de cabeceira estão os livros que, desgastados, esperam a sua vez.
Nos teus olhos, uma lágrima, que não pretende mostrar-se.
Não, não era isto que querias quando o beijaste pela primeira vez.
Não era isto que querias quando lhe disseste ao ouvido "Amo-te".
Fechas os olhos, tentando aprisionar a tua dor.
Mas os olhos não cessam de te mostrar imagens dos tempos em que, sorrindo, ele te dizia:
"Sou teu".
Voltas-te para um lado, voltas-te para o outro.
Os gritos na tua cabeça não te deixam dormir.
Aquele adeus atormenta-te.
Não podes esquecê-lo.
Ele levou o teu coração, mas não quis o resto.
Como é que um anjo pode atirar-te ao inferno?
Adormeces.
O sono chega, e com ele os sonhos que aliviam a alma.
Sonhos de quando ainda o podias beijar.
Quando de quando ainda lhe dizias ao ouvido "Amo-te".
Sonhas.
Na tua mesa de cabeceira estão os livros que, desgastados, esperam a sua vez.
Nos teus olhos, uma lágrima, que não pretende mostrar-se.
Não, não era isto que querias quando o beijaste pela primeira vez.
Não era isto que querias quando lhe disseste ao ouvido "Amo-te".
Fechas os olhos, tentando aprisionar a tua dor.
Mas os olhos não cessam de te mostrar imagens dos tempos em que, sorrindo, ele te dizia:
"Sou teu".
Voltas-te para um lado, voltas-te para o outro.
Os gritos na tua cabeça não te deixam dormir.
Aquele adeus atormenta-te.
Não podes esquecê-lo.
Ele levou o teu coração, mas não quis o resto.
Como é que um anjo pode atirar-te ao inferno?
Adormeces.
O sono chega, e com ele os sonhos que aliviam a alma.
Sonhos de quando ainda o podias beijar.
Quando de quando ainda lhe dizias ao ouvido "Amo-te".
Sonhas.
Comments9
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Esta bue fixe! Ate parece q estas a falar de mim....
Quem me dera conseguir escrever poesia assim.
Quem me dera conseguir escrever poesia assim.